Em primeiro
lugar temos que saber oque somos, de que somos constituídos, de inicio é bom
estudar oque faz do homem um ser pensante, e qual caminho foi percorrido até
chegarmos aqui, para vislumbrar oque ainda há para percorrer, observar que a
mente (Manas=sânscrito), é o atributo
que corresponde a causa da manifestação do reino hominal, a mesma divide-se em
duas partes, mente concreta, responsável pelo raciocínio logico, intelectual,
agindo através das percepções, deduções, do cérebro, da memoria da
personalidade passageira, e também mente
abstrata(Manas superior), que apresenta-se na forma de intuição, inspiração, é
o mundo das idéias de Platão, vale lembrar que assim como jesus, platão também
foi um iniciado nos mistérios egípcios e gregos, jesus porém, como a história conta,
foi bem mais além, era também iniciado nos mistérios essênios, no entanto jesus
tornou-se um adepto, pois concluiu todas as iniciações.
Depois de
esboçar um pouco sobre Manas (mente concreta e mente abstrata), trato agora de
escrever sobre o processo da evolução, de onde viemos, qual o proposito, para
isso é necessário antes de qualquer outra informação, demonstrar oque a
natureza e seus reinos pode nos dizer.
Antes disso
é preciso fazer um pequeno enxerto para que o estudante possa ter uma
visualização mais ampla.
Precisamos
ter em mente a manifestação trina, ou seja, corpo (matéria), alma e espirito,
saber distingui-las, e, uma compilação entre diversas tradições, deu origem a
seguinte tabela:
Existem 7
estados de consciência, sendo eles o estado físico, eterico ( aurico ), emocional
( astral), mental concreto (mente inconsciente),a vontade (monadico),
intuicional e mente abstrata ou consciência crística .
Sendo o
homem trino em manifestação ele tem em sua constituição os seguintes corpos:
No físico se
encontra o etérico que vivifica a matéria.
Em nossa
alma encontra-se o astral e o mental concreto , o astral refere-se as emoções , desejos,
instintos e sentimentos e o corpo mental concreto, o conjunto de raciocínio
comparativo que fazemos .
No espírito
está a intuição, a vontade e a mente abstrata.
Esses sete
princípios são divididos em dois estados existente no homem, o quaternário
inferior formado pelo físico ,etérico , emocional e mental concreto,
responsável pela existência humana, e a tríade
superior, formada pela intuição, vontade e mente abstrata que são
características do divino(conforme tabela acima).
Esse
conhecimento se faz necessário para que possamos através da jornada iniciatica,
dominar as emoções, os desejos, que fazem ligação entre o estado físico e
espiritual, transformando as formas grosseiras de pensamentos que vem do plano
mental concreto, para formas mas sutis emanadas pela nossa essência crística
(mental abstrato ), ligando o quartenario inferior a tríade superior.
Feito isso
tornamos adeptos perfeitos , seres evoluídos e nesse momento somos templos
vivos dá sabedoria iniciatica na terra .
No simbolismo da crucificação esta contido essa máxima, a crucificação de Jesus, significa dizer o processo que precisa ser enfrentado em algum momento, que é o ato de subjugar o quaternário inferior, para que a tríade superior se manifeste, a cruz de quatro partes simboliza o quaternário inferior, e o quaternário inferior por sua vez significa a alma, alma essa que precisa recolher experiencias através das encarnações, assim vai tendo a percepção de que para subir aos céus precisa se desvencilhar das amarras da matéria, então da-se a crucificação, a dor, o martírio, só depois disso a consciência encontra a divindade, é preciso se livrar das maculas do quaternário inferior, que são nossos pensamentos ignorantes, egoístas, ligados ao desejo, as emoções vis, tudo isso é ilusório, é Maya, a verdadeira realidade esta alem dos sentidos, físicos e das sensações e prazeres que eles fornecem.
Os reinos e nós:
No simbolismo da crucificação esta contido essa máxima, a crucificação de Jesus, significa dizer o processo que precisa ser enfrentado em algum momento, que é o ato de subjugar o quaternário inferior, para que a tríade superior se manifeste, a cruz de quatro partes simboliza o quaternário inferior, e o quaternário inferior por sua vez significa a alma, alma essa que precisa recolher experiencias através das encarnações, assim vai tendo a percepção de que para subir aos céus precisa se desvencilhar das amarras da matéria, então da-se a crucificação, a dor, o martírio, só depois disso a consciência encontra a divindade, é preciso se livrar das maculas do quaternário inferior, que são nossos pensamentos ignorantes, egoístas, ligados ao desejo, as emoções vis, tudo isso é ilusório, é Maya, a verdadeira realidade esta alem dos sentidos, físicos e das sensações e prazeres que eles fornecem.
Os reinos e nós:
É de conhecimento popular os reinos, mineral,
vegetal, animal e hominal, também temos que ter o senso critico de que nos,
homens, não somos o topo, seria muita pretensão a nossa, achar que Deus tivesse
criado o homem superior, e enviado todos os reinos inferiores para nos
satisfazer. Irei tratar da evolução da seguinte maneira, nós (humanos) já fomos
mineral, vegetal, animal, nessa sequencia, e tudo isso constitui o ser humano,
o conhecimento hindu, busdista, vedantino, espirita, teosófico, etc, trata
dessa questão de forma igual, as escolas de mistérios também ensinavam assim, e
um filosofo mediano, se meditar pode perceber somente observando a natureza,
O processo
de evolução esta intimamente ligado as doutrinas de reencarnações e metempsicoses(Pitágoras e Platão), o reino
animal evolui assim como o reino hominal, com uma diferença, o reino animal
possui almas grupos, até que essas almas grupos se individualizem, e isso
acontece quando o processo de encarnação e evolução concede a essa alma um
aspecto chamado “Mente”, ou seja, a partir dai a alma grupal animal ira vivificar uma
só personalidade, o homem, é a partir desse ponto que então que começa a
funcionar o “livre arbítrio”, pois no insatante em que a consciência toma por
abrigo o aspecto Manas, torna ativo também o corpo Causal(causa e feito), que está no aspecto
superior de Manas, significa dizer que suas atitudes, seus pensamentos, suas
emoções, tudo isso esta gerando karma, que vida a vida deve ser melhorado, até
que Manas torna-se limpo para a manifestação da luz de Budhi, manifestação do
cristo.
Verdades
apresentam a mesma origem, porem as tradições e culturas acabam as
diferenciando com relação a nomenclaturas utilizadas, mas citando um exemplo
aqui, o Kama Loka que é uma localidade de Kama Rupa (4º principio da
constituição setenária na teosofia) é o
mesmo que para os egípcios era chamado de Duat, para os gregos de Hades, para
os cristãos purgatório, espiritas chamam de umbral, a verdade esta contida em
tudo, resta-nos buscar a essência e
aparar as arestas, não nos atermos simplesmente a religião, que em muitos casos
foi destorcida de sua idéia original.
Sabemos que
o reino animal possui determinadas almas grupos dependendo da espécie animal,
alma grupo essa que funciona como um balde cheio de água, onde o mesmo e
despejado no plano de evolução, na forma de gotas separadas, gotas essas, que
ao final do ciclo de vida, são recolhidas novamente ao balde com determinada
essência e cor, no balde todas as gotas de diferentes essências e cores se
unificam misturando-se e formando uma mistura homogênea de determinada cor.
Vários animais juntos, em diferentes territórios animam uma alma só (alma
grupo), o ciclo começa desde os mais selvagens e evolui até que se tornem mas
domestico, dentro da mesma espécie, o processo é feito mais e mais vezes até
que em um determinado momento a espécie tenha arranjado as condições
necessárias para que ao invés de agir através do instinto, ou seja, através do
corpo astral (Kama Rupa), que até esse passo era o cérebro “pensante” do animal, então essa
alma grupo, por estar em um convívio direto com o reino humano (animais de
estimação), acaba desenvolvendo uma substancia mental para animar o veiculo
Manas, responsável pela mente, nesse passo dá-se a individualização (evolução)do
animal em homem, pelo amor, pela compaixão, e vivencia intima com o ser humano. A alma grupo
então após o termino desse ultimo ciclo no reino animal, após um contato mais
intimo com o homem, ascende ao reino humano. Claro que há uma outra forma de
individualização que é mais dolorosa, que é pela dor, pelo ódio, esse é o caso
de alguns seres humanos totalmente instintivos, com muito pouca mentalidade, e
o pouco que possuem utilizam em favor do seu corpo astral, com idéias cruéis,
instintivas, para saciar seus desejos, responder com violência suas emoções.
O homem
(Manas) é originário do animal (Kama-Rupa), mas já esta um passo muito a frente
do mesmo, no entanto o animal domestico esta mais próximo do homem pois esta a
um passo pequeno de desenvolver o corpo mental e utiliza-lo como veiculo de
expressão, por esse fato o ditado popular “o cão é o melhor amigo do homem”,
pois a amizade do homem normalmente dá-se ainda pelo vinculo afetivo,
emocional, ou seja, pelo corpo astral(Kama Rupa), que é o que o homem foi e ainda possui
em sua constituição, e que o animal ainda é, a correspondência entre os dois esta no
duplo etérico (Linga Sharira) e Kama Rupa
Um exemplo
fácil de observar é a diferença entre os seres humanos, emocionalmente e
mentalmente falando, oque torna fácil de deduzir que depende do grau de
evolução, temos casos de consciências que a pouco tempo sofreram
individualização, onde deixaram de utilizar o kama rupa como veiculo de
manifestação, e adquiriram recentemente a individualidade passando a animar o
veiculo Manas, lembrando que kama rupa é o veiculo dos desejos, emoções,
instintos, animal, e Manas é o veiculo da mente. Então oque sobressai em uma
alma nova, recém chegada ao mundo do humano pensante? Um homem ainda muito animalizado!
ou seja, agindo mais no corpo astral(Kama Rupa), especialmente na questão dos
vicios, emoções, desejos, atua mais com o chacra plexo solar, o mesmo torna-se
mais ativo, é como se a consciência tivesse esse chacra por veiculo de atuação
na vida física, sua fonte de raciocínio esta enclausurado ali, e assim como os
animais, seu campo de ação e atração é a partir desse foco, seus atos estão
ligados aos vícios, ao instinto, a emoção, aos desejos, sua vida gira em torno disso,
suas formas pensamentos criam elementais, que estão a todo instante cobrando
mais e mais, são verdadeiras entidades ligadas ao corpo astral, que o instigam a buscar
mecanismos através da mente para saciar o desejo do corpo astral, seu corpo
astral é muito vulnerável, fica a mercê de diversas entidades, que como
mencionei acima, após a morte, como não possuem mais o veiculo físico para lhe
proporcionar o prazer, buscam uma vez
mais obter a sensação que é fornecida pelo corpo astral da pessoa ainda
encarnada, há casos de verdadeiros selvagens, que é o caso da individualização
pela brutalidade, pelo ódio. O ponto chave a ser trabalhado no atual momento da
evolução humana é exatamente esse, sair desse ciclo vicioso, dessa ignorância que mossa mente e nossos desejos e emoções nos proporcionam, inclusive o corpo astral (Kama rupa), em conjunto com Manas(mente), vai dar o céu(Devachan) ou o “inferno”(Kama Loca) ao homem quando sobrevém
a sua morte.
Os reinos
também se apresentam em número de sete:
o primeiro é o Reino Mineral, que representa e comporta a consciência mineral;
o segundo, o Reino Vegetal, com a consciência vegetal; o terceiro, o Reino
Animal, consciência animal; o quarto, o Reino Humano, consciência humana; o
quinto, o Reino Espiritual, consciência espiritual; o sexto, o Reino Angelical,
consciência angelical (estes dois últimos reinos dizem respeito à Hierarquia);
e o sétimo, o Reino Divino, consciência divina. Seguindo sempre a unidade da
evolução espírito-matéria, pela qual se diz: “A alma dorme na pedra, sonha na
planta, move-se no animal e desperta no homem, ilumina-se nos mestres e
cosmifica-se nos deuses.”
A rigôr,
tudo isto diz respeito, na verdade, à Grande Evolução Humana e suas subdivisões
evolutivas. Simbolicamente, os três primeiros reinos remetem à condição
pré-humana nas sucessivas rondas de evolução, incluídos nela os hominídeos; e
os três últimos, ainda vindouros, à futura situação pós-humana, pela qual os
Mestres trabalham. Mas é na abrangência de todos os reinos que ocorre a Grande
Evolução Humana, considerando, então, o desenvolvimento consciencial e
iniciático, possibilitado pela vivência e experimentação dos diferentes planos
da criação. Lembremos que, com a consecução da quinta iniciação, não estamos
mais levando em conta a humanidade propriamente dita, mas adentramos, na
verdade, no Reino Espiritual. Em processo similar, com a sexta iniciação,
alcançamos o Reino Angelical e com a sétima, o Reino Divino. Pode-se dizer que
a Grande Evolução Hominal passa por todas estas formas de consciência,
desenvolvendo e agregando suas diferentes qualidades e atributos.
Jesus
manifestou o Cristo, foi um ser que agiu com maestria em todas as suas
encarnações, não as desperdiçando, oque permitiu uma manifestação da luz de Budhi,
enquanto que a atual fase da evolução se localiza-se ainda no plano mental(Manas),
Jesus, através de suas iniciações, conseguiu vislumbrar o plano budico, com
toda sua luz, refletindo Deus no espirito
Como pode-se
ver nas imagens, o universo é sétuplo, a constituição do homem é sétuplo, a
evolução é setupla, essa é a regra divina, Jesus foi um ser que aproveitou
muito bem suas vidas, no sentido de entender e realizar o proposito Divino, oque o tornou apto a manifestar o próximo passo da
evolução humana, conformE a tabela acima, que é o plano “Búdico”, e todas as
instruções aos apóstolos e fiéis que o rodeavam, eram no intuído de faze-los
perceber essa realidade, no entanto essas verdades não podem ser expostas
abertamente, por isso o mesmo falava por parábolas, a fim de que somente os
neófitos compreendessem, ou seja, a alma precisa estar amadurecida para
absorver tais conhecimentos e utiliza-los em favor da evolução universal de acordo com o plano do Grande Arquiteto do Universo,
precisa estar imbuída de amor, altruísmo, compaixão, caso contrário, se o ego estiver imperando,
e se não tivermos total clareza das leis, seria trágico, tanto para a
consciência que utilizaria tais poderes em seu detrimento quanto para o projeto
de Deus,
A vida e
morte de Jesus deve ser vista como uma alegoria, uma parábola, deve ser
interpretada interiormente, assim como os mitos egípcios, gregos, etc... para isso
são necessárias algumas chaves para compreensão dos ensinamentos dos grandes
mestres. Essas chaves esclarecem oque está verdadeiramente contido nas
alegorias, nas parábolas. O nascimento, o batismo, a transfiguração, a morte, a
ressurreição e a ascensão ao céu, que nada mais são do que processos de
iniciações dá alma, a morte para o mundo terreno vivifica o espírito.
Quando o
discípulo esta pronto o mestre aparece, e só nesse momento o mestre instrui o
neófito, pois o conhecimento e a sabedoria devem ser merecidos, e entregues
somente a quem realmente estiver pronto e de coração puro, caso contrário seria
uma grande tragédia, em mãos profanas, a própria legislação de Atenas, onde
existiam escolas de mistérios, punia as pessoas que falavam oque acontecia nos
rituais de iniciações, na melhor das intenções, que era fazer com que o
conhecimento das leis divinas não caíssem em mãos trevosas, que usariam tal
conhecimento de forma egoísta em oposição ao plano de Divino. Aqueles que
compreendiam o verdadeiro significado dos mitos, firmavam um pacto de silencio
e se o transgredissem revelando a algum profano, eram punidos; o iniciado deve
percorrer um longo caminho de provações, iniciações nos mistérios.
A iniciação nos Mistérios foi definida pelos antigos filósofos como a suprema aventura da vida e o maior bem que pode ser conferido à alma humana durante sua passagem pela terra. Platão, em Fedro, escreve sobre a suprema importância da aceitação nos Ritos sagrados: "Assim, em conseqüência desta iniciação divina, tornamo-nos espectadores de visões íntegras, simples, inabaláveis e bemaventuradas numa luz pura, nós mesmos éramos puros, sem mácula e livres desta veste que nos envolve e que chamamos corpo, ao qual estamos agarrados como uma ostra à sua concha."
A iniciação nos Mistérios foi definida pelos antigos filósofos como a suprema aventura da vida e o maior bem que pode ser conferido à alma humana durante sua passagem pela terra. Platão, em Fedro, escreve sobre a suprema importância da aceitação nos Ritos sagrados: "Assim, em conseqüência desta iniciação divina, tornamo-nos espectadores de visões íntegras, simples, inabaláveis e bemaventuradas numa luz pura, nós mesmos éramos puros, sem mácula e livres desta veste que nos envolve e que chamamos corpo, ao qual estamos agarrados como uma ostra à sua concha."
São Paulo também
se refere à "experiência interior" pela qual chegamos a SABER. Ele
diz: "Falamos da sabedoria entre os perfeitos, não da sabedoria deste
mundo nem dos Arcontes (Governantes) deste mundo, mas da sabedoria divina num
mistério, num segredo, que nenhum dos Arcontes deste mundo conhece." Uma
iniciação é uma ampliação da consciência para apreciar realidades universais.
Os cerimoniais místicos dos pagãos e dos primitivos cristãos nada mais eram que
símbolos externos de processos internos. Por meio de obscuros ritos e
cerimônias alegóricas, os preciosos arcanos (mistérios) da perfeição eram
transmitidos de uma era para outra. Os profanos ficavam satisfeitos com a
solenidade das formas e rituais externos, mas os Iniciados, aqueles que haviam
recebido as chaves, aplicavam a sabedoria que estava trancada dentro das
alegorias para aperfeiçoar suas faculdades espirituais internas.
Orígenes, o mais
místico dos padres anti-Nicéia, no seu prefácio a São João, admite a natureza
dupla de todas as revelações teológicas: "Para os de mentalidade literal
(ou exotéricos) ensinamos o Evangelho da maneira histórica, a pregação de Jesus
Cristo e Sua crucificação, mas para os entendidos, inflamados pelo amor à
Sabedoria Divina (os esotéricos), comunicamos o Logos (a Palavra).
A perfeição não é
dada: ela é conquistada. Os homens não se tornam sábios apenas assistindo a
dramas sagrados... e sim, entendendo-os. O simbolismo é a linguagem das
verdades divinas, uma escrita por meio da qual podem ser insinuadas coisas que,
na realidade, não podem ser reveladas. "Pois os símbolos místicos são bem
conhecidos para nós que pertencemos à Irmandade." (Plutarco). Pela
iniciação é estabelecida a regra das obras. O homem divino e o divino no homem
são trazidos à perfeição somente pelas obras. Os iniciados das antigas escolas
eram "sábios Mestres Construtores" com visão para ver, coragem para
fazer e sabedoria para manter silêncio. "O segredo e o silêncio são
observados em todos os Mistérios", escreveu Tertuliano, criador da latinidade
eclesiástica.
Carl Jung: “Não há despertar de consciência sem dor. As
pessoas farão de tudo, chegando aos limites do absurdo para evitar enfrentar a
sua própria alma. Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas
sim por tornar consciente a escuridão”,
Mateus 13
“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.”
“Porque a vós
é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado;”
“Por isso
lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem
nem compreendem.”
“Porque o
coração deste povo está endurecido, e ouvirão de mal grado com seus ouvidos”.
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